Numa escola inclusiva, como é a EB1 n.º 1 de Alcoitão, assinalar este dia faz todo o sentido. Assim, mais uma vez, as professoras da UEE preparam atividades para que os alunos experimentassem o que é ser diferente.
A Manucha contou a história do "Quadradinho e os seus amigos - uma história sobre a diferença" e a história "Catarina e o urso", escrita em português e em SPC (símbolos) de forma a sensibilizar todos os alunos para este tema.
Os meninos ficaram muito atentos, mostraram-se curiosos e foram várias as perguntas sobre os símbolos utilizados na história. Todos os pretextos são bons para trabalhar, por isso... Será que todos sabem bem a direita e a esquerda?
Mais tarde, já no recreio, um representante de todas as turmas foi vendado e os seus colegas guiaram-no apenas com indicações verbais ("Um passo para a frente, dois passos para à esquerda, estica o braço, estica, estica..."), para que estes colocassem a imagem no local certo da "horta".
É importante referir que, este ano, pretendia-se abordar mais intensamente a temática da deficiência visual associada ao aumento de sensibilidade de outros órgãos dos sentidos.
Por fim, fez-se uma avaliação mais formal das atividades desenvolvidas e os alunos foram convidados a colorir um desenho onde a deficiência física é respeitada e as barreiras arquitetónicas ultrapassadas.
Os meninos ficaram muito atentos, mostraram-se curiosos e foram várias as perguntas sobre os símbolos utilizados na história. Todos os pretextos são bons para trabalhar, por isso... Será que todos sabem bem a direita e a esquerda?
Mais tarde, já no recreio, um representante de todas as turmas foi vendado e os seus colegas guiaram-no apenas com indicações verbais ("Um passo para a frente, dois passos para à esquerda, estica o braço, estica, estica..."), para que estes colocassem a imagem no local certo da "horta".
É importante referir que, este ano, pretendia-se abordar mais intensamente a temática da deficiência visual associada ao aumento de sensibilidade de outros órgãos dos sentidos.
Por fim, fez-se uma avaliação mais formal das atividades desenvolvidas e os alunos foram convidados a colorir um desenho onde a deficiência física é respeitada e as barreiras arquitetónicas ultrapassadas.
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